Um jogo de role-playing de plataformas desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft para Microsoft Windows
Um jogo de role-playing de plataformas desenvolvido pela Ubisoft Montreal e publicado pela Ubisoft para Microsoft Windows
Vote: (3 votos)
licença do Programa: De pagamento
Desenvolvedor: Ubisoft
Funciona em: Windows
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licença do Programa
(3 votos)
De pagamento
Desenvolvedor
Ubisoft
Funciona em:
Windows
Prós
- Visuais deslumbrantes com arte desenhada à mão
- Combinação única de RPG e mecânicas de plataforma
- Narrativa poética e envolvente
- Trilha sonora que complementa a atmosfera do jogo
Contras
- Combate por vezes monótono e previsível
- Complexidade de RPG pode não satisfazer jogadores hardcore
- Pode não haver um equilíbrio perfeito entre a mecânica de plataforma e RPG
Viagem onírica em forma de RPG e plataforma
Uma Aventura Poética e Artisticamente Inspirada
Child of Light é uma viagem pelos sonhos e pesadelos de uma criança em forma de um jogo que mistura elementos de RPG e plataforma com uma narrativa cativante. Desenvolvido pela Ubisoft, conhecida por seus lançamentos de alto calibre, este título nos transporta para o reino mágico de Lemúria através dos olhos de Aurora, uma jovem princesa em uma jornada para retornar à sua casa e salvar seu reino de trevas consumidoras.
Exploração e combate em um mundo etéreo
O jogador é convidado a explorar um mundo vasto e enigmático, onde cada detalhe pintado à mão compõe um caleidoscópio de cores e formas. O jogo exibe uma estética única, que remete a um livro de contos de fadas, com cada cenário e personagem possuindo uma aparência que é tanto bela quanto melancólica.
A jogabilidade em Child of Light traz uma fusão peculiar: enquanto a exploração aproveita mecanismos de plataformas para revelar os cantos e segredos de Lemúria, os combates transitam para um sistema de RPG por turnos. As batalhas requerem estratégia e uso cuidadoso das habilidades que Aurora e seus aliados adquirem pelo caminho, desafiando o jogador a antecipar movimentos dos adversários.
Apesar da inovação, o sistema de combate, por vezes, pode carecer da profundidade esperada pelos entusiastas de RPG, com enfrentamentos que se revelam previsíveis após certo tempo de jogo. Contudo, a progressão de habilidades e o desbloqueio de novos poderes adicionam camadas interessantes à medida que se avança na história.
Um conto de fadas com ritmo e estilo
A narrativa de Child of Light sobressai pela escolha de diálogos em formas de versos, conferindo um ar lírico e nostálgico ao contar a aventura de Aurora. A atmosfera do jogo é acentuada por uma trilha sonora delicada e emocionante, que complementa perfeitamente os momentos de tensão e calmaria durante a jornada.
O desempenho visual é uma façanha à parte. A utilização de técnicas de arte tradicionais dá vida a Lemúria de uma maneira que poucos jogos conseguem. A qualidade dos personagens, efeitos e animações cria um mundo que parece ter saltado de uma tela de pintura.
Apesar dos combates nem sempre estarem à altura do mundo onírico criado, a inconsistência para alguns pode ser vista como uma porta de entrada para aqueles que desejam uma introdução mais suave ao gênero RPG. O caráter acessível em termos de complexidade também garante que uma audiência mais ampla possa desfrutar da obra sem se sentir sobrecarregada.
Convergência de arte e jogo
Child of Light é uma obra que desafia definições tradicionais de gênero, apostando em uma experiência que sobrepõe narrativa poética à mecânica tradicional de jogos. Embora a jogabilidade possa não satisfazer todos os gostos, especialmente os gamers que buscam desafios complexos e nuances táticas aprofundadas, o jogo entrega uma experiência ímpar que brilha principalmente em sua entrega artística e atmosférica.
Prós
- Visuais deslumbrantes com arte desenhada à mão
- Combinação única de RPG e mecânicas de plataforma
- Narrativa poética e envolvente
- Trilha sonora que complementa a atmosfera do jogo
Contras
- Combate por vezes monótono e previsível
- Complexidade de RPG pode não satisfazer jogadores hardcore
- Pode não haver um equilíbrio perfeito entre a mecânica de plataforma e RPG